COMO CRIVELLA USOU A INTERNET
Entenda como a campanha digital de Crivella para a prefeitura do Rio de Janeiro conseguiu dialogar com o eleitor médio, gerenciar crises de imagem e mobilizar os militantes para ações dentro e fora da rede virtual.
Na primeira parte são abordados o contexto da campanha, a formação da equipe e o engajamento de militantes, as mudanças no conteúdo, o uso da internet além das redes sociais, a gestão de crise e o efeito transmídia.
Sobre o autor
Marcelo Vitorino é um dos pioneiros no uso de ferramentas digitais em campanhas políticas no Brasil. Tem em seu currículo a atuação em ambiente político e eleitoral, com participações em campanhas em todas as regiões do Brasil, como as de Gilberto Kassab, José Serra, Marcelo Crivella, Raimundo Colombo, Camilo Santana e Confúcio Moura, além de outros nomes da política brasileira.
Possui um discurso bem diferente sobre o uso de internet, mais pragmático, quando comparado aos demais profissionais da área por aliar ao digital a experiência de campo, tendo sido militante partidário, gestor de mobilização e comunicação com segmentos em campanhas tradicionais.
É também professor no Centro de Inovação e Criatividade da ESPM em São Paulo, onde leciona sobre marketing político e marketing digital. No IESB em Brasília, leciona em turmas de pós graduação na cadeira de marketing político digital.
A formação da equipe e o engajamento de militantes
A mudança no conteúdo e o efeito multiplicador no alcance e nos acessos
Campanha digital não é só Facebook
A crise de cada dia
O caminho do virtual para o real
COMO CRIVELLA USOU A INTERNET
Marcelo Vitorino é um dos pioneiros no uso de ferramentas digitais em campanhas políticas no Brasil. Tem em seu currículo a atuação em ambiente político e eleitoral, com participações em campanhas em todas as regiões do Brasil, como as de Gilberto Kassab, José Serra, Marcelo Crivella, Raimundo Colombo, Camilo Santana e Confúcio Moura, além de outros nomes da política brasileira.
Possui um discurso bem diferente sobre o uso de internet, mais pragmático, quando comparado aos demais profissionais da área por aliar ao digital a experiência de campo, tendo sido militante partidário, gestor de mobilização e comunicação com segmentos em campanhas tradicionais.
É também professor no Centro de Inovação e Criatividade da ESPM em São Paulo, onde leciona sobre marketing político e marketing digital. No IESB em Brasília, leciona em turmas de pós graduação na cadeira de marketing político digital.